Você acha que a mãe pode mandar matar o bebê, pelo aborto, quando ele está com anencefalia?

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

terça-feira, 17 de junho de 2008

Como se converteu um dos maiores médicos abortistas

A incrível história da conversão e do arrependimento pelos crimes de aborto praticados, por um dos maiores ativistas pró-aborto nos Estados Unidos. (Fonte ACI digital)

Bernard Nathanson:
Quando a "Mão de Deus" alcançou o "Rei do aborto"

O quê pode levar um poderoso e reconhecido médico abortista a converter-se em um forte defensor da vida e abraçar os ensinamentos de Jesus Cristo?

Pode que tenha sido o peso de sua consciência pela morte de 60 mil nascituros ou talvez as muitas orações de todos aqueles que rogaram incessantemente por sua conversão?

Segundo Bernard Nathanson, o famoso "rei do aborto", sua conversão ao catolicismo resultaria inconcebível sem as orações que muitas pessoas elevaram a Deus pedindo por ele. "Estou totalmente convencido de que as suas preces foram escutadas por Ele", indicou emocionado Nathanson no dia em que o Arcebispo de Nova York, o falecido Cardeal O'Connor, o batizou.(Clique aqui para voltar para pesquisa)

Quem foi Bernard Nathanson

Filho de um prestigioso médico especializado em ginecologia, o Dr. Joey Nathanson, a quem o ambiente cético e liberal da universidade o fez abdicar da sua fé, Nathanson cresceu em um lar sem fé e sem amor, onde imperava muita malícia, conflitos e ódio.

Profissional e pessoalmente Bernard Nathanson seguiu durante uma boa parte de sua vida os passos do seu pai. Estudou medicina na Universidade de McGill (Montreal), e em 1945 começou a namorar Ruth, uma jovem e bela judia com quem realizou planos de matrimônio. Porém a jovem ficou grávida e quando Bernard escreveu para o seu pai consultando-lhe sobre a possibilidade de contrair matrimônio, este lhe enviou cinco notas de 100 dólares junto com a recomendação de que escolhesse entre abortar ou ir aos Estados Unidos para casar-se, pondo em risco sua brilhante carreira como médico que o aguardava.

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O primeiro dos 75.000 abortos

Bernard priorizou sua carreira e convenceu a Ruth que abortasse. Ele não a acompanhou à intervenção abortiva e Ruth voltou à sua casa sozinha, em um táxi, com uma forte hemorragia, a ponto de perder a vida. Ao recuperar-se -quase milagrosamente- ambos terminaram sua relação. "Este foi o primeiro dos meus 75.000 encontros com o aborto, me serviu de excursão inicial ao satânico mundo do aborto", confessou o Dr. Nathanson.
Após graduar-se, Bernard iniciou sua residência em um hospital judeu.

Depois passou ao Hospital de Mulheres de Nova York onde sofreu pessoalmente a violência do anti-semitismo, e entrou em contato com o mundo do aborto clandestino. Nesta época já havia se casado com uma jovem judia, tão superficial quanto ele, como confessaria, com a qual permeneceu unido cerca de quatro anos e meio. Nestas circunstâncias Nathanson conheceu Larry Lader, um médico a quem só lhe obsessionava a idéia de conseguir que a lei permitisse o aborto livre e barato. Para isso fundou, em 1969, a "Liga de Ação Nacional pelo Direito ao Aborto", uma associação que tentava culpar a Igreja por cada morte ocorrida nos abortos clandestinos.

Mas foi em 1971 quando Nathanson se envolveu diretamente com a prática de abortos. As primeiras clínicas abortistas de Nova York começavam a explorar o negócio da morte programada, e em muitos casos seu pessoal carecia da licença do Estado ou de garantias mínimas de segurança. Como foi o caso da que dirigia o Dr. Harvey. As autoridades estavam a ponto de fechar esta clínica quando alguém sugeriu que Nathanson poderia encarregarse da sua direção e funcionamento. Ocorria o parodoxo incrível de que, enquanto esteve diante daquela clínica, naquele lugar havia um setor de obstetricia: isto é, se atendiam partos normais ao mesmo tempo que se praticava abortos.

Por outro lado, Nathanson realizava uma intensa atividade, dando conferências, celebrando encontros com políticos e governantes, pressionando-lhes para que fosse ampliada a lei do aborto.

"Estava muito ocupado. Quase não via a minha família. Tinha um filho de poucos anos e uma mulher, mas quase nunca estava em casa. Lamento amargamente estes anos, por mais que seja só por ter fracassado em ver meu filho crescer. Também era um segregado na profissão médica. Era conhecido como o rei do aborto", afirmou.

Durante este período, Nathandon realizou mais de 60.000 abortos, mas no fim do ano de 1972, esgotado, dimitiu do seu cargo na clínica.

"Cheguei ainda a abortar meu próprio filho"

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"Abortei os filhos não nascidos dos meus amigos, colegas, conhecidos e inclusive professores. Cheguei ainda a abortar meu próprio filho", chorou amargamente o médico, que explicou que por volta da metade da década de 60 engravidou a uma mulher que gostava muito dele (...) Ela queria seguir adiante com a gravidez mas ele se negou. Já que eu era um dos especialistas no tema, eu mesmo realizaria o aborto, expliquei. E assim procedi.", precisou.

Entretanto a partir deste acontecimento as coisas começaram a mudar. Deixou a clínica abortista e possou a ser chefe de obstetricia do Hospital St. Luke's. A nova tecnologia, o ultrasom, começava a aparecer no ambiente médico. No dia em que Nathanson pôde observar o coração do feto nos monitores eletrônicos, começou a perguntar-se "quê estamos fazendo verdadeiramente na clínica".(Clique aqui para voltar para pesquisa)

Ultrasonografia, o primeiro passo para a conversão

Decidiu reconhecer o seu erro. Na revista médica The New England Journal of Medicine, escreveu um artigo sobre sua experiência com os ultrasonografias, reconhecendo que no feto existia vida humana. Incluia declarações como a seguinte: "o aborto deve ser visto como a interrupção de um processo que de outro modo teria produzido um cidadão no mundo. Negar esta realidade é o tipo mais grosseiro de evasão moral".

Aquele artigo provocou uma forte reação. Nathanson e sua família receberam inclusive ameaças de morte, porém a evidência de que não podia continuar praticando abortos se impôs. Tinha chegado à conclusão que não havia nenhuma razão para abortar: o aborto é um crime.

Pouco tempo depois, uma nova experiência com as ultrasonografias serviu de material para um documentario que encheu de admiração e horror ao mundo. Era titulado "O grito silencioso", e sucedeu em 1984 quando Nathanson pediu a um amigo seu - que praticava entre 15 a 20 abortos por dia- que colocasse um aparelho de ultrasom sobre a mãe, gravando a intervenção.

"Assim o fez -explica Nathanson- e, quando viu a gravação comigo, ficou tão afetado que nunca mais voltou a realizar um aborto. As gravações eram assombrosas, por mais que não eram de boa qualidade. Selecionei a melhor e comecei a projetá-la nos meus encontros pró-vida por todo o país".

Retorno do filho pródigo

Nathanson tinha abandonado sua antiga profissão de "carniceiro humano" mas ainda estava pendente o seu caminho de volta a Deus. Uma primeira ajuda veio de seu admirado professor universitário, o psiquiatra Karl Stern.

"Transmitia uma serenidade e uma segurança indefiníveis. Nessa época não sabia que em 1943, após longos anos de meditação, leitura e estudo, tinha se convertido ao catolicismo. Stern possuia um segredo que eu tinha buscado toda a minha vida: o segredo da paz de Cristo".

O movimento pró-vida lhe havia proporcionado o primeiro testemunho vivo da fé e do amor de Deus. Em 1989 esteve em uma ação de Operação Resgate nos arredores de uma clínica. O ambiente dos que lá se manifestavam pacíficamente a favor da vida dos nascituros lhe havia comovido: estavam serenos, contentes, cantavam, rezavam... Os mesmos meios de comunicação que cobriam o evento e os policiais que vigilavam, estavam assombrados pela atitude destas pessoas. Nathanson ficou cativado "e, pela primeira vez em toda minha vida de adulto comecei a considerar seriamente a noção de Deus, um Deus que tinha permitido que eu andasse por todos os proverbiais circuitos do inferno, para ensinar-me o caminho da redenção e da misericódia através da sua graça".

"Durante dez anos passei por um período de transição. Senti que o peso dos meus abortos se fazia mais grave e persistente pois me despertava cada dia às 4 ou 5 da manhã, olhando a escuridão e esperando (mas sem rezar ainda) que se iluminasse um letreiro declarando-me inocente ante um juri invísivel", indica Nathanson.

Logo, o médico acaba lendo "As Confissões", de Santo Agostinho, livro que qualificou como "alimento de primeira necessidade", convertendo-se em seu livro mais lido já que Santo Agostinho "falava do modo mais completo de meu tormento existencial; porém eu não tinha uma Santa Mônica que me ensinasse o caminho e estava acusado por uma negra desesperança que não diminuia".

Nesta situação não faltou a tentação do suicídio, mas, afortunadamente, decidiu buscar uma solução diferente. Os remédios tentados falhavam: álcool, tranquilizantes, livros de auto-estima, conselheiros, até chegar a psicanálise, onde permaneceu por 4 anos.

O espírito que animava aquela manifestação pró-vida endereçou a sua busca. Começou a conversar periódicamente com Padre John McCloskey; não lhe resultava fácil crer, mas pelo contrário, permanecer no agnosticismo, levava ao abismo. Progressivamente se descobria a si mesmo acompanhado de alguém que se importava por cada um dos segundos da sua existência. "Já não estou sozinho. Meu destino foi dar voltas pelo mundo à busca deste Alguém sem o qual estou condenado, porém a que agora me agarro desesperadamente, tentando não soltar-me da orla do seu manto".

Sua conversão definitiva e seu batismo na Catedral de São Patrício de Nova York

Finalmente, no dia 9 de dezembro de 1996, às 7:30 de uma segunda feira, solenidade da Imaculada Conceição, na cripta da Catedral de São Patrício de Nova York, o Dr. Nathanson se convertia em filho de Deus. Entrava a formar parte do Corpo Místico de Cristo, sua Igreja. O Cardeal O 'Connor lhe administrou os sacramentos do Batismo, Confiirmação e Eucaristia.

Um testemunho expressa assim este momento: "Esta semana experimentei com uma evidência poderosa e fresca que o Salvador que nasceu há 2.000 anos em um estábulo continua transformando o mundo. Na segunda-feira passado fui convidado a um Batismo. (...) Observei como Nathanson caminhava até o altar. Que momento! Tal qual no primeiro século... um judeu convertido caminhando nas catacumbas para encontrar a Cristo. E sua madrinha era Joan Andrews. As ironias abundam. Joan é uma das mais destacadas e conhecidas defensoras do movimento pró-vida... A cena me queimava por dentro, porque justo em cima do Cardeal O 'Connor havia uma Cruz... Olhei para a Cruz e me percatei de que o que o Evangelho ensina é a verdade: a vitória está em Cristo".

As palavras de Bernard Nathanson no fim da cerimônia, foram curtas e diretas. "Não posso dizer como estou agradecido nem a dívida tão impagável que tenho com todos aqueles que rezaram por mim durante todos os anos nos quais me proclamava públicamente ateu. Rezaram teimosa e amorosamente por mim. Estou totalmente convencido de que suas orações foram escutadas. Conseguiram lágrimas para meus olhos".

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quarta-feira, 11 de junho de 2008

A Mão da Esperança

Esta poderia ser considerada a foto do século XX, assim como a foto do Santo Sudário foi a foto do século XIX . Em 1898, Secondo Pìa, fotografava os horrores dos tormentos a que foi submetido Nosso Senhor Jesus Cristo e que ficaram estampados no sagrado tecido.

100 anos depois, em 1999, Michael Clancy, um fotógrafo amador, registrava um episódio acontecido no outro extremo da vida: o nascimento.

A foto é de Samuel Alexander Armas, quando era apenas um feto de 21 semanas, e que estava sendo operado pelo cirurgião Joseph Bruner. O bebê foi diagnosticado como tendo a coluna vertebral fissurada e não poderia sobreviver se não fosse operado ainda no útero de sua mãe. Julie Armas, mãe do pequeno Samuel, enfermeira obstetra em Atlanta, ficou sabendo do excelente trabalho cirúrgico do Dr. Bruner, no Vanderbilt University Medical Center, em Nashvillem. Era um grande especialista em cirurgias especiais com o bebê ainda no útero materno. Durante a operação, o médico faria uma incisão no útero e pelo orifício operaria o bebê.

Quando o Dr. Bruner terminou a cirurgia no pequeno Samuel, o garotinho estendeu sua pequena mão através do orifício e agarrou com firmeza o dedo do cirurgião. Um artigo da revista Time européia publicou, na ocasião, a imagem que mostra a formação dos principais órgãos e outras evidências indicativas da formação da vida humana. Alguns dias depois da cirurgia,
o Dr. Bruner disse que quando seu dedo foi agarrado, esse foi o momento mais emocionante de sua vida, e por alguns instantes, ficou totalmente imóvel , durante a operação.
O fotógrafo captou com sua máquina, com perfeita nitidez, esse acontecimento impressionante e os editores deram um sugestivo nome para a foto de:
"A mão da esperança".

"A mãozinha do feto de 21 semanas, de Samuel Alexanders Armas, sai do útero de sua mãe para agarrar o dedo do Dr.Joseph Bruner como se estivesse agradecendo ao médico pelo dom da vida. A mãe do pequeno Samuel diz que ela e o marido "choraram por vários dias" quando viram a foto. Ela disse: "A foto nos lembra que minha gravidez não tem a ver com deficiência ou doença, mas sim com uma pequena pessoa".

Samuel nasceu com a saúde perfeita no dia 2/12/1999. A operação foi 100% bem sucedida.


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Alguns meses depois, Samuel brinca alegremente nos braços de seu pai Alex Arms. Sua mãe, Julie Arms, assiste à cena

* * *

Um abortista, ao saber que o exame do feto denunciava um coluna vertebral fissurada, certamente seria favorável a que se abortasse a criança. Não teria sido uma barbaridade e uma suma injustiça? Pois bem, esta criança nasceu saudável, teve oportunidade de ser batizada. Quem sabe se, no futuro, ao tomar conhecimento desse episódio, queira ela mesma se empenhar por um maior desenvolvimento da medicina cirúrgica e vencer novos desafios como o que, hoje, a ciência venceu.

E por que não? O futuro a Deus pertence. Voltar para o índice

19/11/2007 - Anencéfala completa um ano de vida






Legenda.- EM FAMÍLIA Dirlene Ferreira, 15 anos, segura a irmã caçula, Marcela de Jesus , na casa da família


Marcela de Jesus Ferreira, a menina sem cérebro, completa hoje um ano de vida em Patrocínio Paulista, e boa parte da cidade vai em romaria à casa de número 1.220 da rua Turmalina, bairro de Marumbé.

Marcelinha já ganhou muitos presentes (vestidos, blusas, brinquedos, sapatinhos) e deve passar boa parte do dia usando um vestidinho branco que a mãe comprou. O outro modelinho, pronto para ser usado, é um vestido vermelho, com detalhes em branco, ornando com as sandálias também vermelhas e bolinhas brancas.

Avós, tios e primos

Pela primeira vez, desde que veio ao mundo, toda a família estará ao lado de Marcela: seu avó paterno e os avôs maternos, além de tios e primos que residem em cidades mais distantes.

Os primeiros médicos que cuidaram de Marcela durante o parto, no começo da tarde de 20 de novembro do ano passado, vão levar o bolo.

Médica confirma anencefalia e tronco

A pediatra francana Márcia Bear, que cuida de Marcela de Jesus Ferreira desde o período de gestação, confirmou que a menina tem anencefalia dotada de tronco.

Mais uma vez — e isso vem repetindo sempre — explicou que não se trata de uma anencefalia clássica, em que o cérebro é totalmente desprovido de massa.

"Desde que foi detectado o problema, venho repetindo que Marcela tem um tronco no cerébro, que controla a respiração, a freqüência cardíaca e, em conseqüência, mantém os órgãos vitais — coração, pulmão e rins — em funcionamento". Clique aqui para voltar para o índice geral.


Veja íntegra da notícia em Jornal A cidade






Cristo Hoje recolhe caso de menina diagnosticada com anencefalia que já completou 3 anos -

.- O semanário Cristo Hoje recolhe em sua edição dedicada à Virgem de Luján, o testemunho de uma mãe que confiou a vida de sua última filha à intercessão da Padroeira da Argentina. A menina foi desenganada antes de nascer por uma grave má formação, mas já completou três anos de idade e leva uma vida normal.

Marcela é oculista de profissão e mãe de três crianças. Quando cumpriu oito meses de gestação em sua última gravidez, os médicos detectaram que sua filha tinha hidro anencefalia, acumulação de líquido no cérebro que ao não poder drenar faz que a cabeça cresça em forma anormal. O diagnóstico não dava lugar à esperança. A menina morreria poucas horas ou dias depois do parto.

"Quando estava entrando na sala de partos, invoquei à Virgem de Luján e decidi que levaria seu nome e a entreguei em suas mãos. A Virgem de Luján apareceu em minha mente e em meu coração naqueles duros momentos e com ardor encomendei a minha filha. Graças a ela hoje a tenho comigo e é uma menina como qualquer outra de sua idade, dando de presente sorrisos e amor a quem a conhece. Na atualidade ela, segundo os estudos, carece de muito tecido nervoso, e entretanto é uma garota normal", explica Marcela.

A pequena Luján segue sendo um caso inexplicável para os médicos que a trataram. "Não podem explicar melhoria extraordinária de nossa filha. Hoje é uma neném normal salvo por uma hemiparesia no lado esquerdo (dificuldade motriz muscular)", indica a mãe.

Conforme explica, a experiência com Luján permitiu a sua família valorar mais a vida. "Agradeço a Deus todos os dias de minha vida pelo milagre que fez com a minha filha".

"Diante da crua notícia de um bebê em gestação com problemas, tudo ao redor se derruba, as ilusões se apagam e as sensações negativas se potencializam acredito, pela fragilidade que estas pequenas pessoas aparentam. Mas se deve pedir muita fortaleza, ter esperança e por meio da oração tratar de agüentar o mau momento.

Luján nos demonstrou que embora tinha tudo em contra, sua valentia ao não baixar os braços, seus desejos de viver e sua luta contra sua enfermidade dia após dia, fizeram que hoje em nossa família estejamos agradecidos à Virgem. A amamos e respeitamos pela sua coragem como pessoa que ama a vida e que demanda uma oportunidade para crescer e gozar plenamente dela", adicionou.

"Eu gostaria de deixar a mensagem de que os milagres existem… e que Deus sempre está conosco. Devemos pedir muito, orar muito à Virgem, que nos serve de ponte para o Senhor. Eu posso dar testemunho disto porque simplesmente o vivi. Espero que com o relato de minha experiência possa ajudar a muitos na fé", concluiu. (CLIQUE AQUI PARA VOLTAR PARA A PÁGINA DO INDICE GERAL)